"...E é porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando.
É porque sempre tento chegar pelo meu modo.
É porque ainda não sei ceder.
É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria e não o que é.
É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele..."
E não há ALPRAZOLAM no mundo que acalme meus nervos.
Não sei como fazer, não tenho paciência, não sei esperar o tempo do destino. Sou toda a meu tempo.
Um tempo castigante que insiste em não passar, que insiste em me pegar de surpresa e se recusar a dar certo quando planejo tudo nos mínimos detalhes.
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