Sim, eu fui uma adolescente romântica.
Não era fã fervorosa do Roupa Nova, mas adorava ler poesia.
Cresci, mas acho que não perdi todo esse romantismo da infância.
Lógico que hoje eu não espero mais príncipes encantados, mas também não sou mais uma descrente do amor como era na faze da rebeldia dos 15 as 20.
Ainda não consigo me ver casada, nem com filhos, acho que a maternidade não está muito ligada a minha visão de romantismo.
Hoje eu tenho certeza que está faltando cerejas, vermelho, vinho, lençóis, frio e calor, sem falar na companhia, mas não tem problema...
É uma luta diária, sou libriana e estaria mentindo se dissesse que o lúdico não enche meus olhos, me encanta, me atrai.
Um dia depois do outro, e aí vamos descobrir, quem é que vai ganhar essa guerra.
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