quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Eu nunca fui muito consistente ao tentar explicar o amor, isso deve-se pelo fato de nem eu mesma conseguir entender. Eu andei com raiva do amor, e até incrédula, mas o amor é malandro e sabe que nesse jogo comigo sempre ganha. E sempre que desacreditada de sua existência ele aparecia, maquiado de criança doce, vestido de amigo preocupado, fantasiado de mãe carinhosa, escondido num corpo gordo de gato ronronando no meu ouvido. E eu, que sou assim de fácil convencimento, não poderia ignorar sua presença. Hoje eu apenas aceito.







"Que a minha loucura seja perdoada
Pois metade de mim é amor
E a outra metade também" ♪

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