sábado, 29 de maio de 2010

I Want To Break Free


Não sei bem se é a lua cheia ou a ansiedade, mas tem um cheiro de nova mudança no ar.



Decreto o fim hoje, se eu fui contemplada com uma nova chance de escolha é porque devo mudar. Devo me abdicar do passado que insisto em continuar carregando na memória e no coração, nova chance é igual a nova escolha e escolhi tentar de novo, vou lutar por mim, por uma nova EU. Como sempre deveria ter sido.

Já passaram 1 ano e 3 meses desde que me abandonei por um infortúnio que eu mesmo escolhi, decidi parar de fazer escolhas erradas conscientemente. Optei por mim, e tenho certeza que foi a melhor escolha que fiz nos últimos tempos.

Na verdade, eu não precisava de um motivo, nem sei se realmente tenho um, talvez apenas esteja cansada. É um efeito bola de neve, estou cansada e essa mudança veio pra me fazer cair na real.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

SENTIR FALTA [Ana Coutinho]



Sentir falta, ao contrário do que dizem por aí, é diferente, muitíssimo diferente, de sentir saudades. Ah, sentir saudades... Sentir saudades é grandioso. Dor enorme que rasga por dentro dias seguido, horas interminável, tempo infinito.

Sentir falta não. Sentir falta é pontual. Sentir falta é dor fina, dor de beliscão com unha, dor de anestesia de dentista. Sentir falta é mais específico. Sente-se falta do carinho antes de dormir, da implicância com o controle remoto, sente-se falta do jeito boboca que ele tinha de andar, se balançando todo. Sentir falta é mais egoísta, quase que material. Sentir falta do café dele, da bagunça dele, dos discos dele, do chinelo dele, sempre ali, jogado displicentemente na beira da cama. Sentir falta da camiseta velha dele que você podia usar... Ai, que falta faz essa camiseta... Sentir falta é pequeno, mas não menos doloroso.

Ou não dói uma unha encravada? Ou não dói um bife que a manicure tira? Ah, dói... e como. Talvez até mais que a dor da saudade.

A dor da saudade é grande. É infecção generalizada. É uma gripe daquelas, uma dengue hemorrágica, uma pneumonia. A saudade não te deixa respirar. Não te permite trabalhar, te faz faltar o ar. É dor das grandes que te derruba de tal forma que, de repente, por mais que esteja sol, faz um frio de rachar na sua casa e você pode jurar que nunca - nunca - sairá de novo de dentro do seu edredon, porque suas forças acabaram ali, naquele instante, e não há mais nenhum fiapo de vontade, sequer para amarar um tênis. Isso é saudade.

Saudade não é sempre de uma coisa específica. Pode até ser, mas normalmente saudade é plural. Saudades é dos dois. Saudades é de você mesma, com os olhos brilhando. Saudades do frio na barriga, saudades do começo, saudades da praia, saudades daquela festa ridícula, saudades dos foras que vocês davam juntos, dos preparativos para aquela viagem, saudades daquela viagem e da alegria de estar lá. Da expectativa de ir pra lá, da ansiedade, da enorme felicidade e graça, que só vocês conheceram...
Saudades de coisas efêmeras, saudades de fumaça que não se pega, não se toca e, talvez, nem tenha acontecido de fato.

Por isso, saudade pode ser inventada - falta não. Saudade é contínua, falta é curta. Saudade é pó, falta é pedra. Saudade é soco no estômago, falta é puxão de cabelo.
Falta é daquilo que não está ali, e que deveria estar. É a dor da cozinha intocada, da luz apagada, do controle remoto só seu. A falta está na rotina, nas pequenas coisas concretas do dia a dia. Ela é pontual, mas pode aparecer todos os dias. E todos os dias você sentirá a dor fina da picada de uma abelha quando notar, por exemplo, que o banheiro está arrumadíssimo e a pia ficou grande para os seus poucos perfumes. Lá está a dor da falta vindo de repente, tal qual um ladrão que te furta a bolsa... Ela vem e, como uma unha encravada, não te impede de trabalhar, de viver, até de se divertir. Mas avisa que está lá, latejando dentro do sapato bonito.

Você pode até ter se curado das saudades, mas, talvez, um dia, quando o chuveiro queimar, você vai sentir uma falta enorme dele, e de todas as soluções simples que ele tinha para problemas tão complexos como esse...

Talvez uma se cure antes da outra, talvez nenhuma das duas tenha cura. Ambas, no entanto, te trazem a sensação da angústia. Ambas acontecem apenas quando o objeto da saudade ou da falta, parece estar ali, na beirada da sua vida. Ambas te fazem esticar o braço com força, com toda a sua força, o máximo que pode, para alcançar aquilo que já não está mais ali, que é sombra, é marca d'água de powerpoint, e é por isso que dói.

Talvez essas duas dores só sumam de fato quando ele sair da beirada. Quando o desenho do rosto dele não for mais tão nítido na sua memória, quando o som da voz dele não for mais tão claro em teus ouvidos. A saudade e a falta, de formas diferentes, com dores distintas, clamam por aquilo que mais se teme. A única solução possível é a mais temida, e serve para as duas: o esquecimento.


Créditos:
http://crondia.blogspot.com/2008/02/sentir-falta-ana-coutinho.html

quarta-feira, 26 de maio de 2010

NEGATIVO!

Coração na garganta, uma voz do outro lado, uma palavra... e tudo volta ao seu lugar... ultima chance!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Nesse momento mais difícil, é ELE que assombra meu pensamento!

“Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.
Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.
Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração.
Como eles admiravam estarem juntos!
Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos." C.L.


Se ELE ficar indiferente a MAIS isso, declaro aqui a morte de mais uma BORBOLETA.

DÚVIDAS

"Eu tô afim de jogar tudo fora
Eu não vou mais atender ninguém
Não tente me fazer voltar agora
Já tô na estrada já subi no trem"




Fechou os olhos e desejou acordar do pesadelo ao abri-los...
Não aconteceu, tentou chorar em vão.
O medo pode ser desesperador.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Não mexa no meu lixo!



Não existe nada que me deixe mais furiosa do que pessoas que mexem no meu lixo. Não é porque me desfiz de algo que isso deixou de ser meu. Meu passado, minha imaginação, meus medos, minha vida em geral... Joguei muita coisa no lixo, não que não fosse importante pra mim, sim é, grande parte é importante pra mim mesmo estando no meu lixo. Muitas coisas que me fizeram bem, não que agora me façam mal, foram parar no lixo por displicência, por erro, por burrice, dê o nome que preferir. Mas uma coisa é certa, o que é lixo hoje pode ser muito importante pra mim amanhã. Portanto, se está no meu lixo deixa lá, NÃO FICA BULINDO NO MEU LIXO.
O que mais me impressiona é que justamente quem está mais perto de mim e quem mais me conhece (e quem também odeia que fica bulindo em seu lixo), fica em frente a minha lixeira aguardando meus novos lixos.
Viver nesse mundo é muito difícil, estou aguardando o próximo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

"Yeah you bleed just to know you're alive"

Baixa resistência a dor. Odeio sentir dor, principalmente quando me deixa acordada a madrugada toda!

Incomodada com tudo, sem vontade de escrever.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

“Me sinto como uma pessoa que, se não fizer alguma coisa que a reabilite, se afoga. (…) O resto é sensibilidade ferida, é insatisfação, é absoluta insegurança quanto ao futuro, é incompreensão do presente, é indecisão quanto aos próprios sentimentos. Estou ficando cínica e sem pudor.” C.L.



Me peguei pensando em mudanças de novo, tive até um arrepio na coluna, passou coisas pela minha cabeça que eu não me atrevo nem a comentar... Parei, e perguntei-me? Será que alguma coisa já mudou? Sabe, tipo de mudança fora do controle. Crescer, envelhecer... Ser adulta me assombra. Sempre foi assim, nunca quis ter compromisso. Sextas sempre me deixam assim, uma mistura de saudades dos tempos de total liberdade interior, alegria sem culpa, com uma certa indiferença ao futuro. Se eu puder ir levando, sei que vai durar muito.


Se vai me fazer bem, talvez isso não importe muito. Não preciso que me faça bem, só preciso que me divirta.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

LIBRIANA - CONHECER E SE APAIXONAR ^^

Se você gosta de mulheres que adoram conversar sobre qualquer assunto, e parecem nunca saber a hora de parar de falar, então acaba de encontrar a outra metade da laranja!
Mas, ao contrário de imaginar que passar horas ao seu lado conversando sobre os mais variados assuntos pode ser uma chatice, vai acabar ficando encantado. Ela vai dar aquele sorriso insuportavelmente delicioso a cada três frases que disser, e você vai sentir o quão maravilhosa ela pode ser. Esta mulher parece brilhar quando faz aquilo que mais gosta: discutir um assunto!
A libriana é feita de bondade, delicadeza, justiça, amizade, teimosia e indecisão.
Apesar de parecer frágil e ser muito feminina em seus gestos, na forma de se vestir e de falar, a libriana é o tipo de mulher que pode surpreender quando resolve arregaçar as mangas da camisa para fazer um trabalho estritamente masculino. Ela vai se sentir como se estivesse em casa se tiver que dirigir um caminhão ou laçar um touro selvagem. Esta mulher, apesar de muito feminina, possui um traço masculino que, volta e meia, costuma cobrir o lado feminino. Mas em nenhum momento ela perde sua feminilidade. Antes de pegar o machado para derrubar uma arvore, ela vai passar o batom, arrumar o cabelo e borrifar um pouco de perfume que é para deixa-la mais a vontade.
Mesmo quando estiver nervosa a libriana tentará parecer calma ou, pelo menos, controlada.
A mulher de Libra é altamente intelectual e possui um grande poder de análise, que pode ser muito útil para resolver os problemas dos negócios do parceiro. Raramente ela deixará que as emoções a impeçam de tomar uma decisão desapaixonada ou de fazer um julgamento equilibrado. Com certeza, ela é muito melhor que o gerente do seu banco.
Seu temperamento foi feito para o trabalho em equipe. Ela quer participar do maior numero possível de decisões que o parceiro tomar. Deseja fazer tudo a favor do parceiro e é mulher suficiente para segui-lo quando ele desejar mudar de profissão, país ou fazer novas amizades. Ela adora estar cercada por pessoas, sente-se no paraíso quando pode reunir uma multidão de amigos para uma festa, onde vai passar horas dançando e se divertindo como poucos.
Poucas são as librianas que sofrem de depressão ou tem problemas crônicos de saúde.
O segredo de sua vitalidade está em seu temperamento racional, pacífico e a repulsa que tem a impaciência. Pessoas impacientes e desesperadas costumam causar um mal estar na libriana, que podem tira-la do sério. Mas a maioria vai simplesmente preferir manter-se a longas distancias de pessoas nervosas e impacientes. São poucas as mulheres de Libra que tem amizades com gente estressada. Elas até podem ser colegas, dizer um "bom dia" no ponto de ônibus, mas jamais farão um esforço para convidar esta pessoa para freqüentar sua casa.
A mulher de libra detesta a confusão, e normalmente precisa da harmonia para manter a estabilidade emocional.
Ela costuma ser dominadora, do tipo que gosta que todos estejam ao seu lado e façam o que quer. Porém a libriana nunca vai forçar ninguém a obedece-la. Sua mão de ferro sempre estará calçada em uma luva de veludo, sua vontade e seu egoísmo sempre estarão acompanhados por sua delicadeza, educação e o mesmo sorriso encantador de sempre. É assim que normalmente ela costuma conseguir o que quer: fazendo com que as pessoas pensem que foram elas que escolheram ser suas prisioneiras por livre e espontânea vontade. Ela tem um jeito tão educado de impor suas vontades, que a gente fica até sem jeito de dizer "NÃO".
O companheiro sempre virá em primeiro lugar no coração da libriana.
Normalmente elas tem uma sinceridade que pode deixar qualquer um sem jeito diante de suas afirmações ou comentários.
Se você é do tipo que gosta que as pessoas que fingem não ver os seus defeitos, evite pedir opiniões a libriana. Ela não esconde o que pensa mesmo que isto provoque alguns maus entendidos. Afinal, se pediu sua opinião deve estar preparado para ouvir a verdade, não é? Mas, ela nunca é grosseira ou deselegante. Normalmente ela é direta sem fazer rodeios. Se uma amiga pergunta se está gorda, ao invés de disfarçar e tentar ser diplomática, a mulher de Libra vai dizer que realmente ela está muito mais gorda do que a ultima vez em que se viram. Antes que a amiga tenha tempo de ter um ataque de baixa estima, ela vai dar-lhe um monte de receitas para perder a barriga, diminuir a papada e levantar o traseiro. A amiga vai estar quase tendo um ataque de nervos, e ela vai completar com a maior naturalidade: "...mas tem muita gente que gosta de mulheres gordas, caso você se sinta bem com seu corpo".
Tem gente que acha que a libriana faz isto por maldade, mas não é. Ela faz por pura inocência e pelo amor que tem pela verdade. No fundo ela pensa que esta ajudando a amiga ao invés de fazer com que tenha uma crise de depressão!
Ela detesta ferir os sentimentos de quem quer que seja. Detesta dizer "não" e a idéia de ser injusta pode deixa-la doente.
Uma coisa que muitas delas costumam ter é manias.
Quando uma libriana resolve ter uma mania, podem se passar anos até que ela resolva abandona-la. E o pior é que ela nunca acha que tem uma mania. Também costumam levar mais tempo para tomar uma decisão se pode adiar uma escolha. E o pior é que ela sempre se apressa em negar suas decisões. A primeira coisa que costuma dizer é :
"Eu não tenho nada de indecisa!"

CANÇÃO INTERNA

“I would break down at your feet
And beg forgiveness, plead with you
But I know that it's too late
And now there's nothing I can do”





Passou o dia com aquilo na cabeça, sempre fazia. Libriana total, ninguém pode negar...

Desceu do ônibus com os braços doendo, mas agradeceu não ter de ficar trancada num dia tão lindo. Gostava dos dias nublados, nunca gostou de sol, muito menos de calor. Sentou-se no banco da praça, ficou admirando o porto, olhar perdido. O celular havia descarregado, mas ela não se importava, pelo contrario, sabia que só assim estaria incomunicável. Não precisava ouvir musica, não hoje, mesmo sendo enfática ao dizer que era movida por musica.
Ouvira a musica em alguma novela que a mãe assistira na noite anterior, ou em alguma propaganda, não lembrava, era uma versão diferente do que ela estava acostumada a ouvir, mas ainda assim trouxe a lembrança gostosa daqueles dias de alegria.
Estava saudosista mais uma vez e não queria calar aquela canção que seu coração cantará e sua cabeça se recusará a esquecer.
Direcionou sua atenção para as pessoas que passavam apressadas, levantou-se, queria muito continuar mas sabia que não podia continuar ale sentada a tarde toda...

Segui cantando sua musica interna.










P.S. http://www.youtube.com/watch?v=9GkVhgIeGJQ

Uns Versos


Dia corrido, gostaria de aproveitar melhor e ficar horas admirando as nuvens em movimento, da minha janela da pra ver mil coisas... faz tempo que eu não vejo você passar...


DOR DE CABEÇA SEM FIM!

Seria um castigo?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

BRASILIA


Deixou-se perdida nos devaneios do amanhecer por entre as cortinas do quarto, frio e úmido, que agora se tornava dourado. Aconchegou-se e tentou adormecer, impossível, mas queria saber o desfecho daquele sonho que mais parecia um filme. Gostava de sonhar mesmo sem poder controlar a imaginação, se sentia livre.
Levantou displicentemente, ainda entorpecida pelo sono e pele porre da noite anterior. Vestiu um blusão que tava pendurado junto à cama, antes de ir pra cozinha fazer um café forte foi ao banheiro, urinar, lavar o rosto e escovar os dentes, queria se livrar do gosto de bebida e sexo que estava impregnado em seu corpo.
Foi até a cozinha, colocou a água para aquecer, escorou-se na pia e acendeu um cigarro ainda perdida em pensamentos que iam se misturando. Foi trazida de volta a realidade pelo abraço inesperado, não se assustou, correspondeu ao abraço. Pegou o cigarro de sua mão enquanto passava o café, a fumaça e o perfume do café deixou a cozinha aconchegante, serviu duas xícaras que já haviam sido posicionadas sobre a mesa pelas mãos dele, enquanto dava o ultimo trago no cigarro bocejou. Ele quebrou o silencio até então estabelecido elogiando o café, mentira e ela sabia disso, o café estava intragável e ele só queria uma desculpa para estabelecer um diálogo. Em tom tímido agradeceu, deixou a xícara na pia e subiu as escadas sem mais nenhuma palavra. Ele despejou o café na pia, realmente estava intragável, serviu um copo de água que tomou em dois grandes goles, ascendeu mais um cigarro e subiu. Ela estava deitada, agitada, ele conseguia perceber pela expressão em sua face. Pensou em perguntar se gostaria de conversar, mas já sabia a resposta, apenas abaixou-se e beijou seus lábios, um beijo seco e frio, não precisou se despedir, ela sabia que ele estava indo embora. Ele sempre ia. Vestiu a bermuda e a camisa, calçou o chinelo, não olhou pra trás, desceu as escadas e saiu. Ela adormeceu.

"If it makes you happy, Then why the hell are you so sad?"

Quando se faz qualquer coisa para obter mudança, os resultados podem ser catastróficos... Triste é aprender sempre da pior forma...

Corpo cansado, mente pesada... uma tragédia nunca vem sozinha, um minuto de alegria é o que antecede à mais uma desgraça.
Insatisfação gera mudança, mas nem sempre é pra melhor.
Talvez essa luz que todos dizem ver tenha se apagado...


Descidi me livrar de tudo isso... mudança mais uma vez!