sexta-feira, 1 de abril de 2011

Só existe uma brecha, não precisa ter obrigações nem títulos. Egoísmo talvez. Mas não vamos nos prender aos rótulos, não precisa de nomes.
É a simples alegria do ser, e eu sou.
Não sei por quanto tempo. Porque, olhando de fora, especialmente, se for um dia que amanheceu nublado e já está aberto, com o sol quente as dez da manhã, olhando assim pela janela, tudo o que vemos é a rotina e o cansaço, o fazer e fazer novamente, esmagando todos os sonhos.
E todos os julgamentos não apagarão o brilho irradiado dela, seja de madrepérola ou vulgar lascas de mármore. E Vinicius de Moraes que me perdoe, mas beleza só é fundamental aos olhos de quem não vê com o coração.

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