quinta-feira, 13 de julho de 2017

2005

Aquele círculo vicioso confortável que te abraça e te impete de enxergar o óbvio.
É 2005 mais uma vez.
Deveria ser mais fácil agora, experiente, resistente por causa das cicatrizes das feridas passadas.
Mas não é.
Tão difícil igual, ou ainda pior, pelo agravante da falta da perspectiva de futuro.
Talvez eu já esteja morta.
Talvez eu tenha morrido em 2005.

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