domingo, 9 de março de 2014

Sentindo Oswaldo Montenegro

"[...] Porque metade de mim é o que eu grito...
[...] Pois metade de mim é partida...
[...] Pois metade de mim é o que ouço...
[...] Porque metade de mim é o que penso...
[...] Pois metade de mim é a lembrança do que fui...
[...] Pois metade de mim é abrigo...
[...] Pois metade de mim é amor..."

E é justamente sobre a outra metade que ando refletindo.
Acredito que ando oprimindo meu outro lado, que ando sendo recatada, comedida. 
O que é inútil.
Que domesticar um animal selvagem não o tornará controlável.


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